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Advogado de Itaporã, Renato Otavio Zangirolami, explica o que fazer quando o auxílio doença é cortado e o empregador se nega a reitir o funcionário ao trabalho e pagar-lhe os salários
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Advogado de Itaporã, Renato Otavio Zangirolami, explica o que fazer quando o auxílio doença é cortado e o empregador se nega a reitir o funcionário ao trabalho e pagar-lhe os salários.
Não raras vezes, o empregado segurado do INSS tem alta do benefício previdenciário por incapacidade (antigo auxílio-doença) e no momento de voltar ao trabalho, o empregador entende que ele não está apto ao trabalho, recusando iti-lo no trabalho.
Tal situação é chamada de “limbo previdenciário”, pois nesse momento, o empregado não está recebendo o beneficio do INSS, pois foi cessado, e também não está recebendo o salário do empregador, já que este não itiu o retorno ao trabalho.
Diante dessa situação, em que o empregado fica totalmente desemparado, tanto pelo INSS, como pelo empregador, é que entra a figura do advogado, que irá analisar o caso do cliente visando o restabelecimento da dignidade humana do trabalhador.
Nessa situação, o advogado estudará o caso e poderá recorrer da decisão do INSS para o restabelecimento do benefício previdenciário, no caso dele entender que o segurado ainda é portador de doença incapacitante.
Paralelamente a isso, o advogado poderá ingressar com uma ação trabalhista em face do empregador, com um pedido de liminar, solicitando a recondução ao trabalho, em uma função readaptada, ou se não tiver condições de trabalho, um pedido de licença médica, ambas sem prejuízos dos salários.
Impende ressaltar que a decisão médica dos peritos do INSS tem preferência em relação aos médicos da empresa e médicos particulares, de modo que enquanto a decisão de corte do benéfico não for modificada, na via recursal ou judicial, permanece a obrigação do empregador reitir o funcionário ou readapta-lo em função compatível ao seu estado de saúde, sem prejuízo do pagamento de salários.
O que não pode acontecer é deixar o funcionário sem assistência alguma, desamparando no momento de maior fragilidade, optando por deixar o empregado no "limbo previdenciário", sem garantir-lhe o pagamento dos salários enquanto se aguarda a solução do ime perante o INSS.
Desse modo, quando tiver problemas em receber salários da empresa após a alta previdenciária (cessação do antigo auxilio doença), não deixe de consultar um advogado para analisar sua situação, visando o restabelecimento dos seus salários e dignidade humana, pois esse é um direito seu!
Por Renato Otavio Zangirolami. Advogado,
Graduado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. OAB/MS 12.559.
Socio do escritorio de advocacia ZML (Zangirolami, Miyamura & Lazarino).
Escritorio localizado a rua Pedro Celestino Correia da Costa, n. 545, Centro, na cidade de Itapora.MS.
Instagram: renato.otavio.adv
e-mail: [email protected]
contato: 67 99936-7461.
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