Aprosoja/MS apura danos causados por rajadas de vento em lavouras de milho, em Itaporã (Video)

Até o momento, foram identificados cerca de 3 mil hectares atingidos pelo vento e chuva, abrangendo as localidades de Montese e Santa Terezinha.

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Foto arquivo Itapora News / J.C.Escabora
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As rajadas de vento e as chuvas causadas por um intenso sistema precipitante provocaram o acamamento de plantas de milho em ponto de colheita, em Itaporã, no último sábado (12). A equipe de campo da Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul – Aprosoja/MS está realizando a apuração dos danos que atingiram uma área significativa no município localizado na região Sul do estado.  

Até o momento, foram identificados cerca de 3 mil hectares atingidos pelo vento e chuva, abrangendo as localidades de Montese e Santa Terezinha. Para o presidente da Aprosoja/MS, André Dobashi, o mais importante neste momento é encontrar saída para retirar o milho das áreas atingidas. “O tombamento de milho causa perdas, inevitavelmente. O que pode ser feito em um cenário como este, é buscar alternativas para minimizar essas perdas, utilizando maquinários que consigam, de forma paliativa, recolher as plantas tombadas”, enfatiza.  

Com base em informações do Centro de Monitoramento de Tempo e Clima de Mato Grosso do Sul - CEMTEC, no sábado, entre 13 e 14 horas, a estação meteorológica de Jaraguari -a mais próxima da cidade-  registrou ventos de 77 km/h e 25 milímetros de chuva. Já em Dourados, o vento ultraou 90km/h e foram registrados 23 milímetros de chuva.

A apuração final da área atingida e a estimativa econômica das perdas será divulgada na próxima semana.

Previsão do tempo

Entre esta sexta-feira (18) e domingo (20), a meteorologia indica tempo instável, com probabilidade de chuvas de intensidade fraca a moderada. Pontualmente, podem ocorrer chuvas intensas e tempestades acompanhadas de raios, rajadas de vento e eventual queda de granizo, principalmente nas regiões sul, sudeste e leste do MS. As instabilidades ocorrem devido ao avanço de uma frente fria, aliado ao intenso fluxo de calor e umidade. Em conjunto a estes sistemas, há deslocamento de cavados e a atuação de uma área de baixa pressão no Paraguai que favorecerão a formação de instabilidades em Mato Grosso do Sul.

Assessoria de Comunicação Aprosoja/MS - Joélen Cavinatto



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