Hospital de Itaporã a a utilizar pulseiras de classificação de risco

O método determina a escala de urgência de acordo com a gravidade do quadro clínico apresentado. Ou seja, o Protocolo utiliza cores para identificar o grau de urgência para cada caso

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Hospital de Itaporã a a utilizar pulseiras de classificação de risco
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O Hospital Municipal de Itaporã Lourival Nascimento da Silva a a utilizar pulseiras de cores para identificar o grau de risco dos pacientes. O novo método faz parte do Protocolo Manchester, o qual era utilizado de forma interna, porém devido à alta demanda de pacientes e visando a transparência no atendimento, ocorrerá a identificação através de pulseiras durante a triagem.

O método determina a escala de urgência de acordo com a gravidade do quadro clínico apresentado. Ou seja, o Protocolo utiliza cores para identificar o grau de urgência para cada caso, sendo:

Vermelho – Emergência, com risco de morte iminente.

Laranja – Muito urgente, com necessidade de atendimento rápido.

Amarelo – Urgente, mas com condições clínicas de aguardar.

Verde – Pouco urgente, podendo aguardar assistência médica.

Azul – Não urgente, devendo ser acompanhado no consultório médico ou ambulatorialmente.

A coordenadora de enfermagem, Francielly Balestrin, reforça que o objetivo dessa medida é priorizar o atendimento de caso de urgência e emergência e a sua importância está relacionada com a capacidade de reduzir o tempo de espera em casos críticos; melhorar a qualidade do atendimento; promover a gestão eficiente do fluxo de pacientes; organizar a demanda de pacientes; fornecer uma estimativa do tempo de espera por atendimento; identificar e socorrer pessoas com alto risco.

Por fim, Balestrin ressaltou que para a realização e eficácia desse projeto, o hospital conta com uma equipe qualificada e segue em constante processo de aperfeiçoamento.

Vale ressaltar que o Protocolo de Manchester é baseado em algoritmos de classificação de risco e fluxogramas específicos, o que permite uma avaliação mais precisa das condições do paciente e uma triagem eficiente. O método é adotado a nível nacional, em todo o território brasileiro, em Instituições que atendem urgência e emergência e todas têm que seguir.

Por Itaporã o Jornal



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