O presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro, acredita ser fundamental que a proposta aprovada para reforma tributária garanta a validação de incentivos fiscais para atração de investimentos e assegure o equilíbrio das contas públicas, preservando os níveis de arrecadação.

Para ele, a reforma tributária preservará competitividade de Mato Grosso do Sul. “Somos um Estado em processo de industrialização, agregando valor a produção primária, gerando emprego e renda. Não faz sentido quebrar este ciclo com uma estrutura tributária que reduza nossa competitividade”, afirma.

Ainda segundo Gerson, a bancada federal no Congresso Nacional está vigilante na defesa dos interesses de Mato Grosso do Sul e juntará forças com deputados e senadores de estados com o perfil econômico similar ao sul-mato-grossense para construção da nova estrutura tributária do país.

A premissa básica é que Mato Grosso do Sul não perca competitividade, sejam preservados os incentivos fundamentais para atrair investimentos geradores de empregos e renda, além de diversificar matriz econômica, sem perder de vista que não há mais espaço para penalizar o contribuinte com elevação da carga tributária.

' É uma equação difícil e encontrar o equilíbrio é o desafio posto para todos nós, enquanto sociedade,  resolver”,   reforça o presidente da Assembleia. 

A expectativa trazida pela reforma, segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria)  é de regras simples, transparentes e homogêneas para todo o Brasil, alíquotas uniformes e redução da quantidade de tributos. Estima-se que em 15 anos de implantação da Reforma Tributária, o PIB nacional cresça 12%, com destaque para o segmento industrial, que pode expandir até 16,6%.