Ayache diz que não é vice, mas almoça com presidente do PSD

| ÂNGELA KEMPFER E GABRIELA COUTO / CAMPO GRANDE NEWS


Ayache (de azul escuro) em almoço oferecido ao presidente do PSD (último à direita), partido do prefeito. (Foto: Reprodução)
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Reunião - Até realmente se desincompatibilizar da missão de prefeito, Marquinho Trad (PSD) terá três semanas pela frente na istração. Antes, ele deve se reunir com todo o secretariado, olhar o calendário das metas apresentadas no ano ado, ver quais as obras que têm condições de entregar prontas. “Nunca inaugurei para cortar fita e fechar as portas no dia seguinte. E de três em três meses nos reunimos. Março já estava previsto vamos sentar e reunir.'

Ayache- Questionado sobre o posicionamento do presidente do PSB, Ricardo Ayache, de desmenti-lo sobre eventual pré-candidatura a vice, Marquinhos diz que o amigo está correto. “Ele diz que espera o tempo da federalização. Ele está correto. Só vai ser meu vice na convenção. Ele é um pré-vice, como eu também sou um pré-candidato e outros também. Todos eles também dependem das pesquisas, podem ser trocados lá na frente na convenção.'

Almoço - No sábado, o almoço após o lançamento da pré-candidatura de Marquinhos Trad, ocorreu na casa do irmão de Ayache. E apesar do médico afirmar à reportagem do Campo Grande News que teria uma viagem e, por isso não ficou no evento, ele aparece na foto, ao lado do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, bastante sorridente.

Recado - O prefeito aproveitou para falar do histórico entre as legendas. “Há uma proximidade muito garante entre as pessoas do PSD e PSB dentro desse Estado. Na Capital tivemos um estreitamento mais contundente ainda.

Uma mão lava outra - Ele não perdeu a chance de lembrar do que conquistaram juntos. “O PSB nunca apoiou o PSD, na reeleição nós ficamos hermanados. O PSB nunca chegou à presidência da câmara. Mas hoje, o PSB, mesmo tendo um vereador, preside a câmara de 29 vereadores. Você vê que o tempo nos aproximou. Agora, se vier uma decisão lá de cima [federalização], você não tem como fazer.'

Determinada - A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina (PP), nem sequer cogita a possibilidade de deixar candidatura ao Senado de lado este ano. “Caso eu venha ser não! Eu sou candidata e saio em 3 semanas.'

Nem tanto - O único cenário que a faz balançar um pouco é a chance do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sair candidato ao Senado também. “Ele nunca me disse isso. Se ele for, vou ter de avaliar o cenário e se me achar que estou bem, com certeza serei candidata.'

Tudo tem seu tempo - “Eu tive de definir sobre partido. Já defini o PP. As outras coisas vou começar a pensar agora. Mas já aviso que não vou abrir mão de uma condição: eu só ficarei em palanque que for palanque do presidente Jair Bolsonaro'

E se eu morrer? - Sobre o futuro do Ministério sem ela, a sul-mato-grossense diz que não é insubstituível. O ministério não é a Tereza, eu formei uma equipe muito competente lá. E se eu morresse? Quem ficar lá vai dar continuidade ao planejamento para os próximos 4 anos.

Três minutos - O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu o microfone antes da solenidade de entrega de obras na sede da UFMS, para um recado importante. 'Estamos com voo marcado para voltar daqui a pouco. Gosto de ouvir todo mundo, mas por favor né, façam discurso de três minutos. Assim não fica chato, conseguimos ficar no o horário e todos saem felizes. A exceção é a ministra. Tereza, você pode falar até cinco.'



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