STF revoga prisão de Mauro Cid logo após tenente-coronel ser detido pela PF

PF investiga se ex-ministro tentou obter aporte para Mauro Cid

| MIDIAMAX/EVELYN MENDES


Mauro Cid. (Reprodução/ STF)
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A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (13) o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid. Minutos após o decreto, o ministro Alexandre de Moraes revogou a prisão.

A Polícia Federal também prendeu, no Recife, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado.

Investigação da PF mostrou que o ex-ministro tentou obter um aporte de Portugal para Cid. Isso foi interpretado pelas autoridades como uma tentativa de fugir do país e atrapalhar o andamento do inquérito da trama golpista, em curso no STF.

A prisão foi decreta pelo ministro Alexandre de Moraes, a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), que pediu abertura de inquérito sobre o caso após a Polícia Federal descobrir a tentativa de expedir o documento.

Mauro Cid afirmou não ter conhecimento da iniciativa do ex-ministro, mas afirmou que teria pedido cidadania portuguesa em 2023. Ele nega que fez pedido do aporte.

Ex-ministro

Conhecido como “Gilson Sanfoneiro”, ex-ministro é aliado de Bolsonaro. Ele acompanhou o ex-presidente em agenda que cumpria no Rio Grande do Norte, em abril, quando ou mal e precisou ar por procedimento cirúrgico.

O nome pelo qual Gilson era chamado, faz relação com a presença constante dele nas lives do Bolsonaro, quando aparecia com sanfona e cantava algumas canções.

*Informações UOL

*Em atualização



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