Esportes
Procuradoria do STJD recebe inquérito e tem 60 dias para decidir se denunciará Bruno Henrique, do Flamengo
Órgão pode denunciar o atacante ou arquivar o caso; entenda
| GLOBOESPORTE.COM / REDAçãO DO GE


Bruno Henrique prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva no dia 29 de maio. Ele é alvo de investigação por supostamente ter forçado um cartão amarelo e beneficiado apostadores em 2023. O inquérito foi concluído e, no último sábado, a Procuradoria do STJD foi intimada para a adoção de medidas.
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A Procuradoria vai avaliar se denunciará o jogador ou se irá arquivar o caso. O prazo legal para a conclusão do empréstimo é de até 60 dias. A notícia foi publicada inicialmente pelo O Globo e confirmada pela reportagem do ge. Eduardo Ximenes será o procurador do caso. Ele também atuou pela Procuradoria na fase de inquérito.
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Além de Bruno Henrique, outras testemunhas foram ouvidas no fim de maio. Como não houve pedido de suspensão preventiva pelo STJD, o atacante pode continuar jogando pelo Flamengo.
Bruno Henrique foi indiciado no artigo 200 da Lei Geral do Esporte – fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude, de qualquer forma, o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado –, com pena de dois a seis anos de reclusão, e estelionato, que prevê pena de um a cinco anos de prisão.
Além de Bruno Henrique, foram indiciados Wander Nunes Pinto Júnior (irmão do atleta), Ludymilla Araújo Lima (esposa de Wander) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima do jogador). Os três fizeram apostas.
Há, também, um segundo núcleo de apostadores formado por Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos – são amigos de Wander, segundo as investigações.
Bruno Henrique pode virar réu também na Justiça Comum. Ele foi indiciado pela Polícia Federal em abril, e a investigação serve como base para o Ministério Público do Distrito Federal oferecer ou não denúncia contra o atacante. A defesa do atleta entrou com um pedido de arquivamento do inquérito policial. A solicitação ainda será analisada pelo MP.
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