O governador Eduardo Riedel (PSDB) está reunindo prefeitos para definir projetos da segunda fase do Programa MS Ativo Municipalismo. Cada município apresenta prioridades, que são avaliadas junto com o governo, com preferência para as que já têm projeto em andamento.

As obras, em sua maioria, serão iniciadas no próximo semestre e estarão em andamento no próximo ano, último da gestão de Eduardo Riedel.

Ontem, o governador se reuniu com o prefeito de Corumbá, Dr. Gabriel (PSB), e lideranças do Município, como o deputado Paulo Duarte (PSB), para falar sobre as prioridades do Município. Em consenso com o Poder Legislativo, o prefeito definiu a pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais no bairro Guatós como prioridade.

“A presença de vocês demonstra o prestígio do município de Corumbá. Este programa começou lá atrás, com o objetivo de ajudar os municípios em investimentos estruturantes.

Estamos falando de educação, saúde e assistência social. A gente sempre fala que o cidadão e a cidadã de Mato Grosso do Sul não diferenciam o que é dever do município, do Estado ou da União. A população quer resultado. O fato de vocês estarem juntos aqui, olhando para a frente facilita em muito o nosso trabalho e das nossas bancadas. O que vocês estão apresentando é a causa do serviço público', declarou.

Em Nova Andradina, o prefeito Leandro Fedossi (PSDB) escolheu as regiões da Nova Casa Verde e Jardim Tropical como prioridade, bem como a contenção de erosão e recape da pista de pouso da cidade.

No Município de Antônio João, o prefeito Marcelo Pé (PSDB) solicitou a reforma geral da Escola Municipal Mayka Sanabria Pinheiro e a pavimentação de o à piscina municipal da cidade. Já em Paraíso das Águas, comandado por Ivan Xixi (PSDB), a prioridade foi o Núcleo Industrial e o Parque Municipal dos Poderes, que receberão pavimentação asfáltica e drenagem.

As reuniões são acompanhadas por prefeitos e vereadores, mas também por deputados federais e estaduais. Os encontros, além dos municípios, também atendem os parlamentares, que cobravam maior participação nas agendas, já de olho na eleição do próximo ano.

Foto: Bruno Rezende/Governo