Policial
Velocímetro de Saveiro envolvida em acidente com morte na BR-262 travou em 150 km/h
O acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira (9), no km 292 da rodovia
| MIDIAMAX/LAYANE COSTA
O motorista que morreu durante uma colisão frontal na BR-262, sentido Ribas do Rio Pardo, foi identificado como Igor Ienerich Tomaz Santos, de 23 anos. O velocímetro da Saveiro, que a vítima conduzia, parou com o ponteiro travado, indicando a velocidade de 150 km/h.
O acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira (9), no km 292 da rodovia. O ageiro do caminhão, que não teve ferimentos, Acácio dos Santos, de 54 anos, disse ao Midiamax que não houve tempo de evitar a batida.
“Acho que ele dormiu ao volante. Não tinha ninguém na frente dele para tentar ultraar', disse Acácio, que ainda afirmou que seu companheiro de viagem tentou evitar a batida, mas não conseguiu. “Ele jogou o carro de uma vez', comentou.
A Saveiro na qual Igor conduzia, com uma ageira – que foi socorrida – ficou com a frente completamente danificada. A perícia encontrou o velocímetro solto dentro do veículo, indicando a velocidade de 150 km/h, com o ponteiro travado, conforme o boletim de ocorrência.
Ajoelhado, pai se desespera com acidente
Desesperado ao ver o acidente que matou o filho, o pai da vítima esteve no local da batida, na BR-262, em Campo Grande, na manhã desta segunda-feira (9).
“Meu Deus do céu', disse o pai aos prantos, ajoelhado perto dos destroços do acidente, sem acreditar na cena que via. Com a batida, vários objetos, como cilindros de gás, ficaram espalhados. Igor trabalhava com o pai, que tem uma empresa de cargas pesadas.
Informações obtidas pelo Jornal Midiamax indicam que o rapaz estava voltando de Goiás após visitar a mãe, que mora em Itajá. Desolado, o pai de Igor perguntava a todo momento: “Por que, meu Deus?'
Acidente
O acidente aconteceu no km 292, quando o caminhão seguia sentido Campo Grande/Ribas do Rio Pardo, com carregamento de alimentos, e a saveiro no sentido contrário. O motorista do carro teria invadido a pista contrária, ocasionando a batida.
O motorista morreu preso às ferragens. Já a ageira foi socorrida com ferimentos, assim como o caminhoneiro, que teve suspeita de fratura na perna. O ageiro do caminhão, que não teve ferimentos, Acácio dos Santos, de 54 anos, disse ao Midiamax que não houve tempo de evitar a batida.
“Acho que ele dormiu ao volante. Não tinha ninguém na frente dele para ele tentar ultraar', disse Acácio, que ainda afirmou que seu companheiro de viagem tentou evitar a batida, mas não conseguiu. “Ele jogou o carro de uma vez', comentou.
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