Covid-19: variante P1 considerada mais letal é detectada em Itaporã

Vale ressaltar que em Itaporã 27 pessoas foram a óbito vítimas da doença.

| ITAPORANEWS.COM


Foto por J.C. Escabora/Itapora News/ arquivo
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No MS, já foram detectadas pelo menos 10 mutações do coronavírus em circulação. Itaporã está entre os municípios que já apresentou a variante P1, considerada a mais letal.

A informação é do mapa genômico do coronavírus divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), indicando variantes que estão presentes em cada município do Estado. Vale ressaltar que em Itaporã 27 pessoas foram a óbito vítimas da doença.

Com origem também em países da Europa, América do Sul, América do Norte e África, as variantes já foram detectadas em pelo menos 37 municípios de Mato Grosso do Sul.

Confira os municípios que tiveram as variantes do coronavírus confirmadas:

A P2, de origem no Rio de Janeiro (RJ), foi verificada em 23 amostras dos municípios de Campo Grande, Corumbá, Dourados, Eldorado, Iguatemi, Miranda, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina e Ponta Porã. A P2 é considerada menos preocupante que a P1, mas gera muita preocupação por indicar que o vírus não tem apresentado redução e tem se motificado cada vez mais.

Segundo o site Campo Grande news, a "B.1.1.28", que surgiu no Brasil e deu origem a P1, foi detectada em 42 infectados nos municípios de Amambai, Aquidauana, Bandeirantes, Bonito, Campo Grande, Chapadão do Sul, Douradina, Dourados, Guia Lopes da Laguna, Inocência, Itaporã, Itaquiraí, Jardim, Maracaju, Miranda, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Sonora, Tacuru e Três Lagoas.

Além dela, a "B.1.1.33", também de linhagem brasileira, foi verificada em 24 casos em Água Clara, Anastácio, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Figueirão, Iguatemi, Ladário, Miranda, Rio Negro, Selvíria, Sonora, Três Lagoas e Vicentina.

Variantes internacionais - A "B.1.1.247", detectada inicialmente na Inglaterra, Tailândia, Rússia e Estados Unidos, foi identificada em uma amostra de Nova Andradina.

A "B.1", associada ao surto no norte da Itália no início do ano ado, também foi identificada em Campo Grande e Três Lagoas. Sua variação "B.1.1", também europeia, foi detectada na Capital.

Além dessas, a "B.1.1.274", que teve origem no norte da Europa, África e em Gâmbia, foi apurada em Ladário, enquanto a "B.1.212", de origem sul-americana, esteve presente em amostras de Campo Grande e Chapadão do Sul.

Por fim, a "B.1.240", de origem estadunidense, foi vista em Fátima do Sul. Por fim, a "N4", que surgiu no Chile, ainda não foi detectada, conforme o documento.



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